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sábado, 4 de junho de 2011

Tarefa E - conhecendo nossos arredores!Reportagens e comentários...

Energia recuperada

Com o início da operação comercial dos primeiros 10 megawatts do parque eólico de Cerro Chato, ontem, em Livramento, a Eletrosul volta a produzir energia 13 anos depois de ter seu parque gerador totalmente privatizado.
- Quis o destino que a primeira fosse eólica – observa o diretor de engenharia e operação, Ronaldo Santos Custódio, um dos responsáveis pela elaboração do atlas eólico gaúcho.
Como vendeu energia em leilão de reserva, o produto gerado deve entrar no mercado regulado assim que estiver disponível. O prazo previsto para a entrada dos 90MW totais do parque é julho de 2012, mas deve ser entregue em setembro deste ano. O volume é suficiente para abastecer 500 mil pessoas – seis vezes a população de Livramento.

Fonte: Jornal Zero Hora.
Data: Sábado, 4 de Junho de 2011
Local: Livramento - RS

"Com certeza com a volta do parque eólico a poluição do Meio Ambiente diminuirá muito mais, além de ter a possibilidade também do parque eólico disponibilizar energia para as pessoas da cidade e de cidades próximas." (Luan Meller) 
“O uso de energia eólica para abastecimento de cidades é um assunto realmente muito importante. Sem falar no fato de estarmos aproveitando uma forma de energia renovável, utilizando elementos da própria natureza e ajudando na preservação da mesma.” (Shaline W. de Moura)
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Pelo Rio Grande
        Tartarugas em recuperação no sul do Estado
 O centro de Recuperação de Animais Marinhos da Universidade do Rio Grande (Furg) está atendendo 32 tartarugas marinhas.
Segundo o veterinário Pedro Bruno, os animais confundem o lixo jogado no mar com algas e pequenos peixes e terminam sufocados.
No Museu Oceanográfico, as tartarugas recebem tratamento de especialistas, são limpas e alimentadas até estarem forte suficientes para voltarem ao seu habitat. Entre os animais recolhidos há exemplares de três espécies: 28 verdes, duas de pente e duas cabeçudas.
As tartarugas chegam muito debilitadas em função da poluição. Os objetos ingeridos formam gases, que as fazem flutuar, não conseguindo respirar nem digerir.
Segundo Bruno, os animais têm centre cinco e seis anos e pesam em torno de cinco quilos, podendo viver até cerca de cem anos e chegar aos 350 quilos.

Fonte: Jornal Zero Hora
Data: Sexta-Feira, 3 de Junho de 2011
Local: Rio Grande - RS

“Dá uma tristeza e uma vergonha imensa saber que nós, seres humanos, contribuímos para a morte e o sofrimento de seres que não tem culpa de nossos atos irresponsáveis. Até quando vamos continuar acabando com aquilo que nos faz viver? Até quando deixaremos que essas coisas aconteçam? Tá na hora de parar e pensar!” (Shaline W. de Moura, Ânni C. Schroer e Jéssica Soares)
 “Eu ainda me lembro quando eu tive a oportunidade de conhecer o Museu Oceanográfico em rio grande, no ano de 2009. eu estava em Rio Grande representando a escola no campeonato estadual de xadrez. Antes de os jogos começarem fomos conhecer vários pontos turísticos da cidade incluindo o museu. Foi uma sensação muito diferente de conhecer espécies que eu só via na TV como: pinguins, lobos-marinhos, tartarugas-marinhas... No tanque principal estavam as espécies já recuperadas, brincando, alegrando a todos que estavam lá. Mas em um outro tanque mais afastado estavam os animais doentes, sujos de óleo despejados por navios e com uma aparência nada boa. É uma pena que ainda há seres humanos que não conhecem o valor que a natureza tem, que cada elemento da natureza tem um valor importantíssimo para a vida no planeta. Cabe a cada um de nós fazer a nossa parte, pra vermos acontecer uma mudança em nós, temos aonde aprender, basta querer.” (Willian Scheer) 

Fontes secundárias: http://zerohora.clicrbs.com.br

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